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Campanha Jogo Justo

sexta-feira, janeiro 01, 2010

Juventude

Eu fiquei numn coma pesado,eu não conseguia ter sonhos,nem pesadelos,eu caí em um lugar onde tudo era um grande vórtice verde claro azulado com pequenos reflexos brancos,ali eu não aprendia,não comia,não crescia,eu apenas existia.
Eu caminhei por aquele lugar por muitissimo tempo,eu apenas fiquei olhando para a região inteira,deitado,machucado(mas não agoniado) e despido de qualquer vestimenta,eu não tinha compreensão de nada,tudo era algo como um paradóxo entre atenção e distração.
Então finbalmente acordei,porém,havia acontecido muitas mudanças no mundo,e até em mim.A floresta virou um lugar seco,sem água e nem vida animal ou vegetal.
Eu peguei meus óculos com minhas mãos,tirei os óculos da minha cara,eles estavam quebrados nas lentes.Mas por um instante,me lembrei que um dos meus braços estava quebrado,assim tomei consciência de como aquilo poderia ter acontecido,como meu braço poderia ter se curado sozinho?Outra coisa:Minha orelha parecia intacta,consegui me levantar sem sofrer com as pernas,minha cabeça não doía pelo impacto da fruta que me atingira!
Havia uma novidade entanto meio bizarra.Quando fui procurar água,foi algo muuuito dificil,porque como toda a floresta havia se tornado em um deserto rochoso,seco e sem vida(não ficou bravinho por repetir isso certo leitor?),eu vi uma poça cheia com uma água prateada,e cheia de restos de peixes e anfibios,quando eu fui ver oque havia mais de perto,vi que meus dentes se afiaram e meu cabelo cresceu até o pescoço.
Eu fui sair da poça,mas quando virei de costas,um grande urso marrom com patas de tarantula,olhos brancos,e cicatrizes de carne exposta avançou contra mim,eu comecei a morder seu pescoço,enquanto ele tentava fazer o mesmo comigo.
quando eu consegui tira lo de mim,nós dois nos encaravamos,ele rugia enquanto eu ficava de cara fechada e calado.Eu de repente vi que uma das minhas pernas coçava demais,eu comecei a coça la,porém,a carne começou a ficar exposta,e saía um osso colossal da minha perna,mais ou menos meio metro de comprimento,era uma espada óssea,com forma de serra na lâmina.
O monstro pulou em mim,então finquei a arma na garganta do miserável,matando o instantaneamente,de seu cadáver saiu um espirito em forma de caveira,que voou para longe no céu,eu guardei a lâmina nas minhas costelas,abaixo delas.
Eu comecei a andar,e de repente levei um golpe na nuca que me nocauteou logo na hora.
Ouvi vozes de jovens na minha orelha direita,eram idênticas as dos meus amigos,elas diziam:-Será?,é ele mesmo?espero que sim!Não pode ser...não pode!

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